Crítica ao fato de as obras de entretenimento sempre exporem as coisas pela visão do homem, que sexualiza a mulher sempre que pode nos filmes, publicidades e afins (Em Kill la Kill, a protagonista passa por uma fase onde ela paga para sua veste uma oferta em SANGUE pra se transformar numa armadura fazendo com que HOMENS ADMIREM SEU CORPO, e por isso ela se sente ENVERGONHADA [Se você é mulher e já teve a idade da protagonista, já deve ter passado por algo parecido]. Kill la Kill inverte essa visão ao transformar a protagonista em uma guerreira poderosa mesmo sexualizando-a, falando sobre o fato de que a mulher não precisa ter vergonha dessa sua condição, e pode usar essa dependência masculina em relação a elas como uma arma, se tornando realmente poderosas na sociedade ao usar bem esta habilidade natural).
Vi isso em inglês numa imagem na internet, de nada.
Tá liberado o fanservice, negada.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
2 Comentários
2 comentários:
- Desmond disse...
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"Kill la Kill inverte essa visão ao transformar a protagonista em uma guerreira poderosa mesmo sexualizando-a"
Concordo com boa parte do texto, mas isso está errado.
Está dando a impressão de que ambas as coisas são inconciliáveis - e não o são.
São formas diferentes de "poder", isso é certo. Mas não quer dizer que não seja uma forma de poder. - 1 de novembro de 2013 às 08:11
- LpMagal disse...
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@Desmond
Foi o que eu falei no final. - 1 de novembro de 2013 às 14:44
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